Violência contra o idoso

Olhar idoso

Bem, sabemos que os idosos são vítimas de uma série de atos de violência, desrespeito, humilhações, dentre outras barbaridades... Alguns centros de saúde se especializam no cuidado ao idoso, proporcionando segurança e bem-estar para eles.

Pesquisadores da FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) publicaram recentemente que o abuso financeiro, psicológico e o abandono da família, são as formas de violência mais citadas pelos idosos nos Centros Integrados de Atenção e Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa (Ciapi), segundo pesquisa avaliativa realizada pelo Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/*ENSP/Fiocruz).

O coordenador geral dos Direitos do Idoso da SEDH (Secretaria Especial dos Direitos Humanos), Roberto Loyola, reconhece a importância dos Centros Integrados de Atenção e Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa, pois, para ele, “se trata de um espaço importante de denúncia de maus-tratos e acolhimento”. "É difícil um idoso ir até uma delegacia para, muitas vezes, denunciar um filho ou um membro da família. No Centro, por intermédio de uma equipe multidisciplinar, há um trabalho com o indivíduo e ele é ouvido", comentou o pesquisador.

Os dados preliminares do estudo foram apresentados no seminário de Avaliação da Atenção à Violência contra a Pessoa Idosa (AACPI), realizado pelo Claves e pela SEDH da Presidência da República em maio. O evento reuniu os coordenadores dos 18 centros do país que discutiram a pesquisa e elaborararam o relatório final com base nos dados.

Como sabemos, existe uma rede de proteção ao idoso, acredito nas redes organizacionais, nas ONGs, mas falta à principal rede, a rede da consciência destas pessoas que praticam um ato tão covarde!

*Escola Nacional de Saúde Pública.

Mais informações:

http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/index.php?origem=2&matid=21547

Ricardo Durães

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Como prevenir ler/dort?

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As doenças ocupacionais apresentam hoje em dia um número cada vez mais alto nos índices de absenteísmo (falta ao trabalho por motivo de doença) das grandes e pequenas empresas. Essas afecções são, dentro da medicina do trabalho, chamadas de LER (Lesões por Esforço Repetitivos) ou DORT (Doenças Osteo-musculares Relacionadas ao Trabalho).

A situação acontece da seguinte forma: os trabalhadores que realizam no seu ambiente de trabalho movimentos que se repetem muitas vezes, são os mais atingidos por essas patologias, dentre as quais se incluem em maior número as tendinites e as tenossinovites. Na primeira a inflamação atinge o tendão e na segunda a membrana que reveste o mesmo.

O problema se torna grave quando essas inflamações passam a ser crônicas. Ou seja: por não terem os devidos cuidados, a inflamação quase sempre volta, gerando cada vez mais dor e incapacidade. O tratamento na maioria das vezes é o repouso e Fisioterapia. Mas, em alguns casos, a intervenção cirúrgica se faz necessária. Porém, o mais importante é alertar para o fato de que podemos prevenir essas doenças.

DICAS ERGONÔMICAS E DO DIA A DIA PARA EVITAR DOENÇAS MUSCULO ESQUELÉTICAS.

1 - Procure sempre conhecer os ajustes possíveis para a sua cadeira de trabalho. Ao sentar ajuste a altura do encosto no meio das costas e o assento de tal forma que os cotovelos fiquem sem esforço na altura do tampo da mesa. Ao digitar procure uma acomodação na qual cadeira e pernas façam um ângulo de 110 graus.

 

       
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2– Ao escrever faça com que suas pernas entrem sob a mesa e que seu abdômen toque a mesa sem pressão. Procure se sentar alinhado com o eixo da cadeira, evitando entortar o corpo.

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3– Procure colocar o seu monitor de tal forma que não ocorram reflexos. Ele deve ficar de lado para a janela. Caso não seja possível feche sempre as persianas. O monitor deve contemplar uma altura em que a sua parte superior deve no máximo atingir a altura da sua testa.

     
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4– Posicione sempre o mouse lateralmente ao teclado evitando que seu braço fique estendido. Ao digitar tenha de preferência seu ante-braço apoiado para evitar um esforço cervical.

5– Evite torção do corpo ao ter que atender telefonemas bem como ao fazer suas anotações.

       
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6– Procure sempre ao ficar sentado ter seus pés apoiados e ao usar sapatos escolha um que se amolde ao seu tipo de pé e com salto de preferência entre 2 a 4 cm.
Caso seu pé não fique bem apoiado procure usar um apoio.

 
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7– Procure fazer pausas compensatórias  em no máximo a cada 30 minutos, procurando sempre fazer um pequeno alongamento.

8– Evite apanhar Objetos em locais muito baixos ou muito altos. Quando isto se fizer necessário, utilize uma escada para os locais altos e flexione os joelhos para os locais baixos.

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9– Evite sempre movimento de flexão estrema.

10– Evite posturas erradas na hora de dormir como ver TV deitado ou ler na cama.

11– Pratique esporte regularmente. Uma simples caminhada de 30 minutos ajuda a diminuir o stress

Para Saber mais: http://www.lerdort.com.br/

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Capitalismo. Será eterno?

Opressão-capitalismo

O que garante que o modo de organização e produção social vigente seja eterno? Será apenas porque a humanidade já presenciou formas diferentes de organização denominadas de “socialismo real” – Rússia, Leste Europeu, Cuba, queda do Muro de Berlin etc. –, sistemas considerados opressores e autoritários. Será isso suficiente para decretar o fim da potencialidade criativa humana? Será que nem o ideal de coletividade vivenciado naquelas experiências pode ser remontado? O que de ideologia capitalista houve na própria interpretação e crítica do “socialismo real”? Afinal, a crítica tinha que ser contundente, sob pena de deixar espaço para outras visões de mundo e reforçar outros modos de organização social, econômica, cultural e política. Na verdade, ainda existe essa capacidade de criação humana pairando pelas sociedades? Será que ela se mantém?

São inúmeras reflexões que podem ser feitas a esse respeito, seguindo essa linha de raciocínio, contudo, nossa intenção aqui é apenas questionar o próprio sistema capitalista, mesmo sem adentrar em suas formas constitutivas, em suas peculiaridades, mas partindo de uma compreensão ampla, de totalidade. Pois bem, por que um sistema de alguns séculos, no máximo quatro ou cinco, contando o período denominado de capitalismo comercial, das grandes navegações etc., um sistema tão novo se comparado à própria história da humanidade, é posto como um sistema permanente? O que de ideológico existe nisso? Será o capitalismo nossa forma de organização última? A mais adequada? Só porque muitos de nós nascemos nele ou, pelo menos, crescemos e tomamos consciência de nossa existência no mundo através dele, é suficiente para justificar sua eternidade? Nem ao menos pudemos vivenciar outras formas societais, pelo menos, no caso brasileiro, muito menos, num sentido mais amplo, global. E onde existiram outras formas (as do “socialismo real”), trataram-se, quase sempre, apenas de mudanças localizadas, que nem tiveram tempo e adequação para crescer e se expandir.

Nesse sentido, estas experiências no mundo foram suficientes para decretar a vitalidade e superioridade do capitalismo? Muitas vezes, é fácil defender esse sistema, quando não se está em trabalhos rotinizados, precários, com baixos rendimentos, ou mesmo, sem rendimento algum, desempregado, ou vivendo em situações limitadoras de vida. Quando se está por cima na lógica capitalista, fica fácil defender sua permanência e eternidade. Mesmo partindo da compreensão de que o capitalismo mantém sua base, seu pilar, inviolável – a saber, a exploração da força humana criativa e sua devida apropriação privada e restrita da riqueza, onde o par capital-trabalho se mantém firme, separando a sociedade entre grupos melhor inseridos do que outros, com classes sociais distintas, por mais que se misturem ou se mesclem, mas permanecem claramente demarcadas.

O espaço de vida, de relações sociais, de inserção cultural e política do trabalhador assalariado (formal, informal, contratado, terceirizado, funcionário) são bem demarcados e afastados dos que apenas se apropriam da riqueza produzida (grandes empresários, rentistas, donos do dinheiro etc.). São experiências sociais de vida diferenciadas, que sem dúvida implicam numa inserção diversa no mundo, que não é absolutamente restritiva, mas estrutura bastante o jogo da vida. Um sistema que se mantêm na matriz produtividade/lucro e expansão do consumo, fetichismo da mercadoria, além do seu substrato ideológico cultural, que alimenta a imagem de que todos/as são iguais, todos/as podem, mas desde que permaneçam consumindo e sendo individualistas em suas conquistas.

Onde o consumo do supérfluo é o cerne do negócio, coisas sem utilidade garantida, mas que possuem marcas de diferenciação, distinção social e status. É uma fantasmagórica combinação de produção coletiva do mundo (das coisas, da vida) e apropriação individualizada e segregada (restrita e seletiva). E a roda permanece girando, apesar da maciça destruição da natureza e da constante pobreza e exclusão social de povos, de nações, também dos ganhos e avanços do sistema. Pelo menos, hoje, “pós-baque” do neoliberalismo, não se veicula mais tão facilmente a ideia de que o capitalismo é a própria maravilha na Terra, a máxima realização humana, e, que todos/as serão beneficiados, inclusive, o continente Africano ou Latino.

Não queremos aqui negar avanços que se conseguiu com o capitalismo, descobertas, invenções, sofisticações, melhorias técnicas/científicas, o vasto desenvolvimento de equipamentos robóticos ou remédios, vacinas e outras criações. Não se quer apagar isso ou dizer que é tudo fruto de exploração do trabalho alheio ou do exercício da dominação de determinados grupos, da classe burguesa, do interesse econômico ou da lógica mais geral da relação social do capital – ainda que essa relação possa ser feita e defendida. Todavia, houve avanços e melhorias. Seria essa constatação suficiente para dar um estatuto de naturalidade ao capitalismo? Seria suficiente para garantir sua eternidade? Parece que não. E é para pôr isso em xeque, para descortinar algumas dessas questões, que lançamos aqui algumas palavras, ainda que sem força revolucionária, sem poder de mudança, sem força para abalar estruturas. Mesmo assim, são importantes de serem lançadas, sabendo do risco de serem consideradas meras palavras, vazias de sentido na vida diária/prática, ou, na melhor das hipóteses, que sejam percebidas, ainda que deixadas para crítica roedora dos ratos, como falava Karl Marx, nas idas do século XIX.

Almejamos apenas balançar as concepções e correntes que tomam (e tornam) o capitalismo como natural e contínuo. Como ele pode ter essa vitalidade e perenidade? Só se fosse um fenômeno natural, que sentíssemos e víssemos na experiência sensível como o sol, a chuva, a noite, o dia. De fato, estes sim são permanentes, pelo menos, por ora, enquanto a natureza resiste. Agora, um sistema de organização humana, mera criação, que permanece gerando desigualdades, explorando e destruindo recursos naturais, mais do que servindo às coletividades humanas, por que tenderia a ser eterno? Onde fica o poder criador e inventivo dos indivíduos, tão bem defendido pelo próprio ideário capitalista? Nunca foi tão difícil por em xeque esse sistema como no presente, no século XXI. Será que estamos fadados a mais do mesmo?

Bruno Durães

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Copa virtual

Telepresença

Foi anunciado hoje que o canal ESPN irá realizar sua cobertura da copa da África do Sul utilizando uma ferramenta chamada TelePresença. Esta ferramenta envia áudio e vídeo em alta definição por meio da infra-estrutura de banda larga. Isso mesmo, o canal, em parceria com a empresa Cisco (não conhece? Então clique aqui.), irá tranmistir suas gravações e, até, os seus “ao vivos” via um poderoso sistema de internet. E não estamos falando aqui de imagens tremidas ou travadas, mas sim do envio de áudio e vídeo em altíssima qualidade.

Para que fique mais claro, a telepresença, segundo a própria Cisco, é uma teconologia que estabelece contatos entre pessoas distantes sem uma viagem “material”. Em outras palavras, a telepresença cria um tipo de comunicação pessoal e direta que, através da Web , permite que os usuários interajam e  colaborarem de uns com os outros. Com isso, os ditos “agentes da comunicação” podem atender a demandas diversas, compartilhar conteúdos, gravar eventos com formato de vídeo em alta qualidade, etc. Em suma, a telepresença substitui um contato concreto por um contato real, porém virtual. 

Esse sistema trará à ESPN uma grande economia. Pois, o custo das transmissões diminurá bastante:

A tecnologia permitirá à ESPN fornecer conteúdo televisionado em seus programas a partir da Cidade do Cabo e Port Elizabeth, nos estádios ali localizados. Já o Centro Internacional de Transmissão da Cisco, ficará localizado em Johanesburgo. Segundo o canal, o uso da ferramenta proporcionará a economia de milhares de dólares, uma vez que elimina a necessidade do envio de caminhões de equipamentos  para cobertura. Isso porque o sistema utiliza apenas uma câmera para a transmissão das imagens e uma tela de alta definição para a comunicação com as outras sedes.

Fonte: IDGnow

Só para se ter uma ideia, com a utilização do sistema a ESPN e a Cisco esperam ter uma economia de até U$S 25 mil por entrevista. Ou seja, a tecnologia promete fazer muito com pouca parafernalha e, principalmente, com baixos custos operacionais. O que, se avaliarmos bem, parece ser uma tedência consolidada em nossos tempos.

O poder comunicativo da Web, com mais esse exemplo, só prova que veio para ocupar uma espaço ainda maior nas nossas vidas. Por incrível que pareça, ainda teremos muitas coisas para ver dentro dessa “rede fantástica”. Novas tecnologias, novos negócios e novos conteúdos, pasmem, ainda estão, e muito, por aparecer. E se aguardamos um pouco, seguramente veremos…

Henrique Oliveira

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Doar sangue, sempre uma boa idéia!

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Pessoal, antes de tudo, a doação de sangue se dá quando um indivíduo doa o seu sangue em caráter voluntário para um determinado Banco de Sangue, onde este ficará armazenado. Este processo serve basicamente para que o sangue seja utilizado posteriormente em uma transfusão, que é o ato de transferir o sangue de um paciente para outro que necessite de uma reposição sanguinea.

E por que ele precisaria deste sangue? Isso pode se dar por diversos fatores, que vão desde um grave acidente que envolve perda de quantidades significativas de sangue até algumas anemias, hemofilias, leucemias etc.

Um detalhe importante é que o sangue do doador precisa ter compatibilidade com o do receptor (paciente): Cada indivíduo possui os tipos sanguíneos “A”, “B”, “AB” e “O” e também o fator “Rh” positivo ou negativo. Se uma pessoa possui a tipagem sanguínea A, ela é A + ou A-. A pessoa que possui a tipagem “O” é conhecida como doador universal – e este é o tipo de sangue usado nas emergências quando não há tempo para testar o tipo de sangue da pessoa.

Outras pessoas possuem a tipagem sanguinea “AB”. Elas são conhecidas como receptores universais, isto significa que podem receber qualquer tipo de sangue.

Mas, o que importa mesmo é a ação solidária de se doar sangue. Afinal, esta pequena (grande) atitude pode salvar a vida de muitas de pessoas. E vocês, já tiveram esta boa idéia?

Acesse a cartilha transfusional:

è http://www.hse.rj.saude.gov.br/profissional/clin/hemo.asp,

Auxílio para o texto:

Ricardo Durães

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Soltem foguetes e rojões: eleições à vista.

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Escrever sobre eleições é sempre desafiador, pois, em um país com altos índices de corrupção na estrutura administrativa (e no legislativo, sobretudo), pode provocar um mal estar devido ao descrédito com a política. Todavia, é um tema que não pode ser deixado de lado, mesmo porque, mexe com todos nós. É uma coisa que está para além de sentimentos ou tendências pessoais, ultrapassa nossas concepções valorativas, estando diretamente ligado com a organização do conjunto do país. Vamos aqui tecer breves comentários sobre a largada inicial das eleições presidenciais de 2010 – por ora, sem grandes pretensões. É certo, que vivemos um momento importante no sistema político brasileiro, a saber, a própria consolidação da denominada democracia representativa, temos um governo eleito pelo voto direto. Isso é relevante, apesar de ainda ser carregado de problemas. Ao menos, tem-se uma base para impedir retornos a governos autoritários, ditatoriais. Nossa intenção aqui é falar de alguns candidatos ao posto máximo de administração do país. Para tanto, vamos nos ater a dois, os mais cotados, o do PT e do PSDB.

Nosso foco é apenas nas aparências desses candidatos, quer dizer, em suas imagens públicas, não seus traços físicos, mas nas repercussões públicas de seus nomes, suas candidaturas. Também não entraremos em seus detalhes de programa, de governo, suas propostas etc., mesmo porque, tais coisas ainda serão trabalhadas publicamente, apesar de considerar essa questão uma das mais relevantes para serem debatidas em um processo eleitoral.

Dentre as imagens que escuto pelas ruas ou até circulando por correios eletrônicos, tem uma que me chamou bastante atenção e será esta que iremos tratar aqui. Refiro-me a imagem dita de “ex-guerrilheira”, “ex-terrorista” e outras congêneres, em que a candidata do PT aparece como uma pessoa que foi avessa à ordem, às leis, que atentou contra a vida de outras pessoas, participando de seqüestros, ainda que para uma “suposta” causa. Ou seja, tal imagem revela suas intencionalidades subjacentes. Procura-se vincular a imagem pública da candidata a situações de atentados contra o próprio país, logo, coloca-se uma pergunta junto dessa imagem: que tipo de presidente ela poderá ser, já que teve um passado daquele? Já a imagem do outro candidato, é bem singela. Evidencia uma pessoa “boazinha”, “certinha”, seguidora das leis e regras constitucionais, como a própria representação do bom cidadão que sempre esteve de acordo com a normalidade e civilidade, mas que também soube fazer lutas “juvenis”, dentro de uma instituição “legítima”, a UNE. Aliás, por sinal, esta instituição de tão legítima, terminou se tornando extremamente fiel ao sistema desigual circundante, e, hoje se torna um braço de apoio ao governo central. Acho que pouco representa das reais lutas sociais do presente.

Não quis tomar partido no texto, mas essa imagem usada para representar a candidata do PT é muito preocupante, pois também revela, de certa forma, opiniões de extremo conservadorismo e de uma afronta à própria ideia de liberdade política e de opinião, que tanto se valoriza no nosso capitalismo ocidentalizado e em nosso país, em específico. Podemos indagar: qual o real interesse dessa imagem? Vale ficar atento para esses aspectos internos das imagens que são postas, que podem revelar verdadeiras representações de determinados setores sociais do país, determinados grupos, os quais terminam se valendo de tais imagens e se fortalecendo numa perigosa rotulação de pessoas e grupos, colocando-os como inimigos ou perigos em potencial para o país, além de capsular a integridade das pessoas a quem se quer atingir. Na verdade, mais parece a exacerbação de um conjunto de pré-conceitos e valores retrógados, que visa apenas assustar e desinformar. Mas, de toda forma, foi dada a largada, soem os trovões, tem eleição no horizonte.

Bruno Durães

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Uma planta contra o câncer

AvelozTree

O tratamento com Aveloz (planta abundante na região Nordeste) está ganhando força na medicina como um método alternativo para o combate ao câncer. Apesar de muitos médicos afirmarem que as pesquisas ainda estão em fase de aperfeiçoamento, é muito comum ouvir relatos de pacientes que já se utilizam por contra própria da Euphorbia Tirucalli (nome científico da planta) para ajudar na reabilitação oncológica.

O farmacêutico e coordenador da pesquisa, Luiz Pianowski explica melhor como estão os trabalhos: “Nos testes in vitro a droga funcionou bem contra as células do câncer, em seguida testamos em ratos e cachorros e depois em pacientes terminais da doença e que já utilizaram outras drogas. Nesses casos também tivemos resultados positivos. Não é uma panaceia que vai curar todos os tipos de cânceres. Temos sim um produto brasileiro que vai ser uma ferramenta muito boa nas mãos dos médicos para o tratamento de diversos tipos da doença. [...] Descobrimos uma molécula do avelós que é potente no combate à dor, por isso a droga também pode ser utilizada como analgésico e anti-inflamatório. Além da ação de conter ou reduzir o avanço da doença através de um processo chamado apoptose celular”, explicou Luiz Pianowski.

Pesquisando na internet é possível também ver relatos de pessoas com câncer que se utilizam do Aveloz, dizem que até o Vice-Presidente José de Alencar se utiliza de tal método para sua melhora física.

Veja entrevista abaixo com o Farmacêutico Luiz Pianowski:

Parte 1:

 

Parte 2:

Vemos que na flora brasileira existem ainda muitas vertentes que não foram pesquisadas, o governo deve ficar atendo á sabedoria popular, pois através dela se pode chegar à melhores tratamentos e quem sabe à cura para males ainda não remediados.

Gibran Durães

 

Para Saber mais:

http://www.tratamentocanceraveloz.com

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