Maquina federal de votos
A política brasileira ás vazes parece uma grande piada de mau gosto. Inumeras vezes, os nossos “tarimbados” representantes usam artimanhas nem um pouco discretas para levar "um pouco" de vantagem sobre os seus “concorrentes”. É como se as “raposas” pensassem: “Ora, se eu tenho a máquina por que não usá-la ao meu favor?”
Esse seria um raciocínio até justificável se o que estivesse em jogo não fosse o comando e rumos dos nossos Estados, municípios e, claro, do país. Não dá para admitir que os comandantes dos nossos governos possam não ter uma conduta ética frente aos seus trabalhos. Cabe ao povo, então, identificar quando uma aparição, uma obra ou um “fato’ é uma mera jogada de marketing ou truque eleitoreiro.
Por exemplo, de acordo com matéria publicada no Estadão,
“para fortalecer a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o Planalto quer levá-la para os palanques de inauguração e lançamento de obras pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Lei Eleitoral não impede a inauguração de obras no período eleitoral, o que permitirá a Lula "abraçar a campanha da ministra Dilma", segundo revelou um ministro”.
Com esse artifício, é óbvio que o jogo eleitoral penderá para Dilma. Isso é um desequilíbrio que pode afetar de maneira irreversível a liberdade de escolha de um povo que, desinformado, se deixa levar demais pelas falácias da mídia. Afinal, apenas a candidata petista terá a “regalia” de ver seu nome vinculado a obras federais. Em outras palavras, o planalto irá utilizar os resustados de um serviço público para garantir sucesso eleitoral à sua candidata…
Ora, caros leitores, o que é isso, se não o velho “uso da máquina pública”?
Crédito da imagem: www.abril.com.br
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