quinta-feira, 30 de abril de 2009

A ameaça da gripe suína

A gripe suína está se alastrando pelo mundo. Hoje a Suiça e a Holanda confimaram seu primeiros casos da doença. Na Suiça, o caso confirmado é de um homem que tinha viajado ao Mexico e que estava em observação depois de ser liberado após os exames iniciais. Ou seja, ao chegar na Suiça com os sintomas da doença, esse homem fez alguns exames e retornou à sua casa.


Temos então o grande ponto dessa ameaça: se um homem, mesmo com os sintomas (febre, tosse, etc) da gripe suína, voltou para casa e conviveu normalmente com seus familiares e amigos, o que se terá, com certeza, é um aumento nos casos de pessoas em observação na Suiça que, atualmente, já é de 24. Em suma, um contaminado pela gripe que não esteja isolado, pode contanimar inúmeras outras pessoas sadias. Simples assim.

E esse é o problema da doença: ela cresce exponecialmente, e é de difícil controle. Em países desenvolvidos, com bons sistemas de saúde, tem-se uma grande preocupação e a população está se colocando em alerta com a chegada do vírus h1n1 (este é o nome do famigerado) no velho continente e em outras regiões.

Apesar de ontem a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter elevado o nível de alerta para o risco de uma pandemia (epidemia generalizada no mundo) para o seu ultimo estágio, espero sinceramente que essa gripe não chegue ao Brasil. E, se chegar, não atinja nossas áreas pobres. Imaginem vocês se essa doença se alastra pelas nossas regiões carentes. Aqui no sertão da Bahia, por exemplo, não estamos preparados para nenhuma epidemia de qualquer doença. Haja vista o ainda não solucionado surto de Dengue.

Vivemos num país que demonstra, ao contrário das palavras do presidente Lula e do Ministro da Saúde, estar cheio de regiões que não podem suportar uma epidemia como esta: pessoas pobres, desinformadas e abandonadas á própria sorte tendem a sofrer se a gripe dos porcos chegar ao Brasil.
Por isso, é de extrema importância que as autoriades revistam as nossas fronteiras e aeroportos com os mais elvados cuidados, e que os nossos viajantes e possíveis doentes possam ter o tratamento adequado á essa situação. É preciso cautela na hora de viajar para áreas de risco e no contato com estrangeiros de regiões dos países com casos confirmados da enfermidade. Toda precaçãoé pouca para um país que já sofre demais com as epidemias que tem.

Fotos: http://www.g1.com.br/ e blogosocialportugues.blogspot.com






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